Carlos Drummond de Andrade

O poeta, contista e cronista brasileiro Carlos Drummond de Andrade, estaria completando hoje 110 anos


Nasceu em Itabira, Minas Gerais, no dia 31 de outubro de 1902. Estudou em Belo Horizonte, no Colégio Arnaldo, e em Nova Friburgo no Colégio Anchieta. Foi formado em farmácia e aos 23 anos, junto com Emílio Moura, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Casou-se com Dolores Dutra de Morais e tiveram uma filha, Maria Julieta Drummond de Andrade.
Em 1930 publicou sua primeira obra poética, "Alguma poesia". Embora fosse funcionário público durante a maior parte da sua vida, ele começou a escrever cedo e não parou até seu falecimento, em 1987, no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua filha.
Além de poesia, Drummond produziu livros infantis, contos e crônicas. Teve grande repercussão com suas obras e foi um forte candidato para o Prêmio Nobel de Literatura, mas rejeitou qualquer indicação a este prêmio.
Drummond já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, também teve sua efígie impressa nas notas de NCz$ 50,00 (cinquenta cruzados novos) e atualmente, também, há representações em Esculturas do Escritor.

Algumas frases célebres do poeta são:
- A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca.
- Há campeões de tudo, inclusive de perda de campeonatos.
- Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.
- Quem gosta de escrever cartas para os jornais não deve ter namorada.
- Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.


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